quinta-feira, 20 de agosto de 2009

O mais hollywoodiano dos Clássico

Os peomas de Homero tiveram grandes produções na indústria cinematográfica. A Odisséia teve uma megaprodução de 40 milhões de dolares e o comando de Francis Ford Coppola (1997). Tendo o título original " The Odyssey". Direção de Andrei Konchalovsky e grande elenco, como Geraldine Chaplin, Isabella Rosselini, Armand Assante, Eric Roberts. Numa cruzada de 150 min.

A HISTÓRIA: O livro conta a grande evolução histórica da Grécia Antiga que é dividida em quatro períodos (Pré-Homérico, Homérico, Arcaico e Clássico). Esta fase obscura da história da Grécia Antiga, que se estende do século XII ao VIII a C. é chamada de Período Homérico porque seu conhecimento é baseado na interpretação de lendas contidas em dois poemas épicos atribuídos a um suposto narrador cego da Ásia Menor chamado Homero. Os textos principais são dois poemas. O primeiro conhecido como "A Ilíada", narra a Guerra de Tróia, e sua ardilosa conquista pelos gregos. Seu destaque é o herói Aquiles. Um momento importante da obra descreve a tomada da cidade pelos gregos, sob o comando de Odisseu (Ulisses), com seu engenhoso "presente de grego". Quem pode esquecer um presente deste? Melhor nem precisar lembrar, pois o grandioso cavalo de madeira que vomitou do seu interior muitos homens sedentos de conquistas e lutas, vai ficar na história como lembrete da necessidade de algo mais do que coragem para vencer uma batalha: raciocínio e organização de equipe. Tróia que o diga, pois herdou uma dor de cabeça histórica. "A Odisséia" descreve o retorno do guerreiro Odisseu (Ulisses) ao seu reino na ilha grega de Ítaca. Estou ainda lendo o livro traduzido por Antônio Plínio de Carvalho, mas posso adiantar de minhas pesquisas, que a obra pode ser dividida em três episódios principais: a viagem de Telêmaco (filho de Ulisses); as viagens de Ulisses; e o massacre dos pretendentes da esposa de Ulisses, Penélope. Que, aqui pra nós, me parece ser uma grandíssima belezoca sonsa; por um lado chora a falta do maridão, por outro, lança olhares lânguidos a trupe de pretendentes a sua volta. Ai, ai, Penélope! Verdade ou lenda o fato é que os dois poemas têm um teor histórico muito importante sobre a cultura grega de conquistas e formação do pensamento racional que hoje predomina em nossa "tradição" de influências desses povos. Quem já estudou um pouco mais, descreve que na Ilíada, a Odisséia é composta de 24 cantos, sendo que a Ilíada descreve um estágio mais primitivo da sociedade, a Odisséia descreve um momento mais estável e pacífico repleto de sucessos legendários. O fato é que esses poemas eram transmitidos oralmente ao longo de séculos, lembro-me que minha mãe, em pleno século 20 tinha mania de recitar feitos heróicos, poemas e até a história do Brasil de cor em forma de poema. Coisa da antiga escola nordestina de sua época... Bom, os versos recitados de Homero só tiveram registros escritos nos meados do século VI a C. em Atenas durante a tirania de Psistrato. Estes registros e as rapsódias homéricas não comprovam a veracidade de sua história e nem mesmo a existência de seu autor. Mas cá pra nós, quem vai querer respaldar direitos autorais a um cara pobre, ambulante e cego. A humanidade é cruel com seus sábios sem poderes aquisitivos e pomposos dotes. Ainda bem que a história é tão fascinante que perdurou e manteve-se viva com seu também lendário, pobre e incomum autor, marcando as rapsódias (cantos épicos) da Grécia Antiga.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Seguindo a alma:a partir de Platão

Este tópico está ainda em construção. Na seqüência dos estudos da próxima semana, "Fédon", de Platão, será o texto principal que comentaremos aqui junto com vocês. Vocês vão encontrá-lo na Plataforma do Curso, na disciplina "Concepções da Alma: Homero, Platão e Aristóteles" dos prof.ºs Jorge Augusto e Arthur Araújo e, ainda, outras versões bem interessantes como, "Filebo" no link "Apoio: Clássicos" da disciplina Fundamentos EaD" do prof.º Antônio Vidal... Lembram? Indo a fonte acessem http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/filebo.pdf e/ou http://br.egroups.com/group/acropolis/ Naveguem! E fiquem livres para opinar...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Buscando na fonte

Caso você tenha condições favoráveis e curiosidade acesse esse site http://www.scribd.com/doc/14600458/Iliada-Homero e veja na íntegra um original, muito charmoso, desse conto de Homero traduzido por Manoel Odorico Mendes da editora Saraiva. Tem ainda outra tradução do Carlos Alberto Nunes, editora EDIOURO. Que você encontra em http://www.scribd.com/doc/6890576/Homero-Iliada. Bem, folheiem, confiram e me diga. É certo que não são pequenas e realmente nos assusta. Coisa de doido! Olhem, mesmo rapidamente e me digam

Seguindo a alma: a partir de Homero

Tópico 1 - em Andamento

Homero (século VIII a.C.) consagrou o gênero épico com as obras Ilíada e Odisséia. Vivendo no período do ressurgimento da escrita na Grécia, foi o primeiro grande poeta cuja obra chegou até nós. Como um bom cidadão grego, busca aproximar os deuses dos homens, descrevendo-os com características antropomórficas. E como Aquiles, o grande herói de seus poemas, Homero e suas histórias, estão imersos nas trevas impenetráveis da lenda. Contribuindo assim, para que várias controvérsias tenham surgido sobre a real autoria dos seus poemas mais famosos Ilíada e Odisséia. Muitas histórias têm sido contadas desde então a respeito desse poeta e suas obras. Alguns, como os gramáticos Alexandrinos, dizem que ele fez apenas uma das obras, outros, como Aristerco, afirmam que apenas contribuiu em parte, em ambos, sendo os mesmos acrescidos por outros poemas independentes. Para completar a controvérsia a esse respeito, as três publicações dos poemas no século XVIII: uma de François d'Aubignac, outra de Giambattista Vico e outra de Friedrich August Wolf, só concordam em um ponto: “Homero jamais existiu!”. De acordo com esses críticos (historiadores), Homero não passa de uma alegoria e/ou um compilador das rapsódias. Discussões e controvérsias a parte, vale a pena enveredarmos nessa Odisséia Homérica. Boa pesquisa e leitura Saiba mais em http://pt.wikipedia.org/wiki/Homero, acessado em 07/08

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Seguindo a alma: a partir de Aristóteles

Tópico 3 - Em construção...

Seguindo a alma: a partir de Platão

Tópico 2 - Em construção

Curiosidades: “Foi mesmo?!?”



AH! Contam que Homero era cego e andarilho. Recitava seus versos para quem o abrigava.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

A analgesia da dor do pensar


Por que para muitos de nós é tão gostoso ficar na internet fuçando piadas, vídeos bizarros, Orkut, msn, vida de pessoas famosas, quilos' e + quilos de informações e tão, mais TÃO chato, acessar as discipinas, textos e artigos do curso que me propus fazer?

Esse blog, vai com você, descobrir e CONSTRUIR as maravilhas do SABER